História Sagrada

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No terceiro dia da criação, fez surgir a terra seca acima das águas que a cobriam, colocando  ordem no caos causado por Lúcifer, no entanto apareceram depois alguns problemas no mundo que era o templo de Deus.

O primeiro problema era que a terra toda era um deserto por que estava seca considerando que ainda não havia chovido. O segundo e terceiro problemas eram que no mundo não havia plantas nem ervas no campo. E o último problema era que não havia ninguém, nenhum homem para cuidar e cultivar a terra. 

Então, Deus se dispôs a resolver os problemas. A primeira coisa que Ele fez foi fazer com que uma névoa se erguesse da terra e regasse toda a terra, como se fosse chuva. Depois, fez brotar ervas silvestres na terra e no jardim que havia colocado no leste do lugar chamado Éden, criou então todos os tipos de plantas, árvores e flores. O jardim ficava em um lugar elevado, como uma montanha e as árvores do jardim tinham frutos bonitos de se ver e deliciosos para comer. Entre as árvores do jardim haviam duas árvores que eram muito importantes e, por isso, foram colocadas no meio do jardim, os nomes dessas duas árvores especiais eram a árvore do conhecimento do bem e do mal e a outra era chamada de árvore da vida.

Para que o jardim sempre tivesse vida, Deus fez com que um rio saísse do centro do jardim, este río se dividia em quatro braços e regava toda a terra. Um desses rios se chamava Pison e passava por uma terra muito especial onde havia muitas pedras preciosas: ouro e todos os tipos de rubis. O segundo rio chamava-se Guijon. O terceiro rio se chamava Hidekel e o quarto rio se chamava Eufrates.

Por fim, formou o homem do barro fora do Jardim, ou seja, no lugar chamado Éden, e o colocou no jardim para que fosse o sacerdote daquele lugar santo.

Assim, Deus começou a embelhecer a casa onde o homem pudesse viver e onde pudesse o louvar, porque Deus não estava plantando um jardim qualquer, estava construindo um templo que tinha três partes: a parte mais importante era o centro do jardim  onde estavam a árvore da vida e a árvore do conhecimento do bem e do mal, depois todo o jardim onde estavam todas as outras árvores e plantas e, finalmente, a parte externa do jardim, onde o rio se dividia em quatro braços.