Agora, sem perder este clima de oração, vamos sentar no lugar que o Pai preparou para nós. Sentamo-nos nos bancos de oração [ou nas cadeiras] que estão na casa preparados para nós. Porque o Pai nos atraiu para a casinha do nosso coração, para falar conosco.
Já feita esta pequena transição de lugar, as crianças se sentam nos bancos de oração ou cadeiras (espaço 2).
Vamos fechar os olhinhos um pouquinho mais uma vez. E vamos ouvir o que nos dizem. Voltemos para a casa do nosso coração. Deus também quer nos ouvir. Quer que falemos com Ele.
Pai santo, finalmente terminaste de formar o grande templo que fizeste para que o homem vivesse nele. Que lindo era! E no Oriente plantaste o jardim do Éden. No centro estava a árvore da vida e a árvore do conhecimento do bem e do mal.
Agora, só faltava alguém para cuidar e guardar a terra e tudo o que nela havia, só faltava um sacerdote para este templo.
Pai eterno, obrigado por pegar barro da terra e soprar nele o espírito.
Obrigado por ter criado nosso primeiro pai, Adão. Graças a ele, estamos aqui.
Pai, tu queres que estejamos sempre em tua presença. E que nunca nos afastemos de ti. Porque queres ser sempre nosso Pai e queres cuidar de nós com amor.
Pai bom, deste a Adão um só mandamento: “Podes comer de todos os árvores que há no jardim, mas da árvore do conhecimento do bem e do mal não comerás. Porque se dela comeres, certamente morrerás”.
Adão era o sacerdote e deveria te adorar e cultuar. Deveria te obedecer.
Pai, ajuda-nos a te obedecer neste dia. E a te louvar e te cultuar como ele.
Jesus, filho sempre obediente ao teu Pai eterno, vem nos ajudar a obedecer em tudo e rapidamente.
Pedimos por nosso pai, para que o cuides e o faças santo. E os leve ao céu algum dia.
Quando papai, mamãe, nossos avós ou professores nos mandam algo, obedecemos rapidamente?
Lembramos de Jesus durante o dia, para agradecê-lo e estar em sua presença? Em que momentos do dia rezamos?
Agradecemos a nosso pai por tudo o que faz por nós? Dizemos: “obrigado, papai”?
Palavra de Deus para aprender de cor [repetimos várias vezes]:
Agora, vamos lembrar do ato de comunhão espiritual que aprendemos:
Menino Jesus,
ue na Hóstia estás,
vem logo à minha alma:
te amo de verdade!
Agora sozinhos.